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Moradores do Kilamba cumprem medidas de prevenção

Por: Ivanine Silva e Nambi Wanderley

A proibição de eventos como festas particulares e aglomerações de pessoas nas áreas comuns, bem como as acções de biossegurança nos elevadores de uso compartilhado por moradores e funcionários, a desinfecção das zonas de superfícies de maior contacto, e a recomendação do uso obrigatório de máscara em prevenção da Covid-19, é visivél na centralidade do Kilamba, em Luanda.

Com o funcionamento normal das empresas de saneamento básico na centralidade, o lixo não tem sido uma preocupação para os moradores, ao contrário da movimentação de cidadãos não residentes, que contrasta com a não movimentação dos moradores, cujo cumprimento do isolamento social, é bem visível até mesmo pelas varandas.

Naquela Urbi segundo o que constatamos durante a nossa reportagem, os moradores saiem das residências simplesmente em questões de urgência, como por exemplo a compra de alimentação, medicamento, trabalho e o deposito de lixo nos contentores, entre outras necessidades não excedendo os horários estabelecido pelas autoridades.

Cirstovão Siedrick, residente no bloco E, da Centralidade, disse um momento de muitas precauções em todo que estiver ao nosso arredor como o “corrimão”, “maçaneta”, os “Elevadores” apesar de serem desinfectado todo cuidado é pouco, previna-te.

Já Ivandra Miranda, outra moradora da centralidade conta que o número de pessoas provenientes de bairros adjacentes, tem sido muito grande, o que no seu ponto de vista, pode constituir um perigo à saúde dos moradores e dessas mesmas pessoas.

Numa altura em que a prestação de serviços e a venda de bens essenciais é fundamental, os moradores não têm motivos de reclamação, já que os serviços como os farmacêuticos, mercantis e os bancários, continuam a funcionar e a fazer cumprir as medidas orientadas pelas autoridades sanitárias.

Circulação Rodoviária
É visivél a presença de forças policias a diligenciar minuciosamente os automobilistas naquela localidade carro por carro, punindo aqueles que desperespeitassem ás medidas de segurança, excedendo o número de paessoas nos automovéis, e a falsificação de declaração de serviço.

Domingos de Jesus, taxista fazia-se acompanhar de uma declaração que lhe permite trabalhar e cumpre com ás medidas de prevenção.

“As medidas que o governo implementou são boas para o bem da nossa saúde e as pessoas devem acatar, de momento temos estado a cumprir as mesmas a 100%, a contar com o uso das máscaras, a lavagem das mãos sempre a desinfecção das mãos com álcool gel, para o bem da nossa saúde” explica.

Eduardo Kacuvula, outro taxista, afirmou que também tem cumprido com as medidas de prevenção que passam pelo uso de máscara e do álcool gel e mostrou-se preocupado com os últimos 5 casos de transmissão local registados em Luanda.

Para conter a prorrogação da pandemia do novo coronavírus, Angola observa, desde as 00h00 de domingo (26 de Abril), o terceiro periódo de estado de Emergência, a vigorar até ás 23h59 do dia 10 de Maio, cumprindo-se assim 45 dias consecutivos de isolamento social.

O Estado de Emergência em Angola foi decretado no dia 25 de Março pelo Presidente da República, João Lourenço, após parecer favorável da Assembleia Nacional, e vigorou de 27 de Março a 10 de Abril, tendo sido prorrogado para o período de 11 a 25 do mesmo mês.

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